Pesquisadores descobrem que exoesqueletos podem ajudar vítimas de derrame

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Robô-terapia assistida por meio do uso de exoesqueletos pode ser útil para ajudar a reabilitar vítimas de derrame, descobriram pesquisadores da Universidade do Texas. Esta pesquisa é bem-vinda, considerando que o AVC é uma das principais causas de morte em todo o mundo e, quando uma vítima de AVC sobrevive, pode significar uma incapacidade física duradoura. Uma vítima de derrame pode enfrentar paralisia parcial ou total em grandes partes do corpo. Usar a robótica para ajudar os pacientes a recuperar o uso total ou parcial dos membros é um campo de trabalho que tem crescido constantemente nos últimos anos, e este último avanço é um grande exemplo.

Fora das aplicações médicas e de saúde, os robôs trabalham arduamente, realizando tarefas que os humanos simplesmente não podem (ou não gostariam) de fazer, como vasculhar incessantemente as margens em busca de poluição. A Tesla recentemente jogou seu chapéu no ringue da robótica e anunciou um robô humanóide que foi projetado para lidar com as tarefas servis da vida diária. Empresas como

Boston Dynamics tem desenvolvido robôs para o canteiro de obras e para ajudar nos esforços de busca e resgate na esperança de salvar vidas humanas. O campo da robótica traz consigo uma visão verdadeiramente esperançosa do futuro para a humanidade.

A forma como os pesquisadores da Universidade do Texas estão usando robótica para ajudar vítimas de derrame é simples. Um exoesqueleto fornece ao usuário maior mobilidade, oferecendo suporte adicional aos músculos e membros que perderam a destreza ou estabilidade. Publicado no Journal of Neural Engineering, o uso do exoesqueleto 'Ekso 1.1' mostrou o potencial para corrigir padrões de caminhada prejudicados em uma perna fraca ou paralisada e aumentar sua coordenação motora. A pesquisa promissora mostrou que, com a introdução de um exoesqueleto assistido por robótica para ajudar sinergizar a perna afetada, os participantes mostraram potencial para retomar sua caminhada normal habilidade. O uso do exoesqueleto permite tempos de treinamento mais longos durante a reabilitação.

Vítimas de derrame podem andar de novo

Os pesquisadores extraído de uma amostra de 11 sãos participantes e 10 vítimas de AVC. O estudo atribuiu aos participantes a tarefa de caminhar em uma esteira ao longo de 10 a 15 sessões supervisionadas por sessões de 50 minutos ao longo de quatro semanas. Os resultados mostraram à equipe de pesquisa como um exoesqueleto motorizado afeta o sistema neuromuscular de pacientes com AVC caminhada de coordenação e demonstrou o potencial para usar a sinergia muscular como resultado do exoesqueleto envolvimento.

Esta pesquisa pode ser um passo esperançoso, embora caro, na luta contra o impacto de longo prazo de um AVC, e promove a tendência de robótica sendo usado para ajudar os pacientes a recuperar sua liberdade. Embora o trabalho esteja em sua infância, tendo acabado de ser publicado para revisão por pares, e o próprio exoesqueleto sendo um modelo de protótipo, pode ter um impacto de longo prazo no campo da reabilitação do AVC.

Fonte: Journal of Neural Engineering

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