10 fatos dos bastidores sobre a produção de Carrie (1976)

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Brian De Palma Carrie é quase unanimemente elogiado como um dos filmes de terror mais assustadores de todos os tempos. Baseada no primeiro romance publicado de Stephen King, a história gira em torno de Carrie (Sissy Spacek), uma adolescente tímida que é intimidada na escola por garotas populares e atormentada em casa por sua fanaticamente religiosa mãe (Piper Laurie). Como o romance, o filme se tornou um sucesso estrondoso, transformando um investimento de US $ 1,8 milhão em uma receita de US $ 33,8 milhões.

Como resultado, Carrie gerou uma sequência, um remake feito para a TV, um Reinicialização de 2013, e duas adaptações musicais. Com a versão original do filme comemorando seu 44º aniversário este ano, aqui estão os 10 fatos dos bastidores sobre a produção de Carrie (1976).

10 Casting

Enquanto Carrie Fisher, Glenn Close, Linda Blair e outros fizeram o teste para o papel-título em Carrie, o diretor Brian De Palma estava decidido a escalar Amy Irving para o papel. Mas quando o famoso designer de produção Jack Fisk sugeriu um teste para sua esposa, Sisssy Spacek, tudo mudou.

Spacek usava um vestido de marinheiro feito para ela quando criança e passou vaselina no cabelo antes do teste, que ela tirou do parque. Quando De Palma deu o papel a Spacek, ele escalou Amy Irving como Sue Snell. No entanto, Nancy Allen já havia prometido o papel de Sue Snell, então De Palma a escalou como Chris Hargensen.

9 Preparação de Sissy Spacek

Para se preparar para seu papel como Carrie, Sissy Spacek isolou-se deliberadamente do resto dos membros do elenco durante o set. Ela se esconderia em seu trailer, que era adornado com uma série de trajes religiosos, incluindo a Bíblia ilustrada de Gustave Dore.

Spacek também examinou a linguagem corporal dos apedrejados até a morte por seus pecados. Após sua atuação, Spacek foi indicada como Melhor Atriz Principal no Oscar de 1977.

8 Desempenho de Piper Laurie

Piper Laurie também ganhou um Oscar por sua atuação como Margaret White, a mãe abusiva e religiosamente fanática de Carrie. O papel marcou a primeira vez que Laurie atuou em um filme desde The Hustler em 1961.

Ao conseguir o papel, Laurie genuinamente pensou que sua personagem era tão histriônica e exagerada que o filme tinha que ser uma comédia de humor negro. De Palma tinha que constantemente lembrá-la no set de que eles estavam fazendo um filme de terror. Ainda assim, Laurie frequentemente explodia em gargalhadas durante as tomadas, pois achava o personagem tão ridículo.

7 Morte de Norma

O personagem de Norma (P.J. Soles) em Carrie morre via mangueira de incêndio. Enquanto filmava a cena, Soles ficou gravemente ferido quando a intensa pressão da água da mangueira estourou seus tímpanos.

Quando Norma cai no chão se contorcendo de dor, a reação é 100% autêntica. De Palma optou por manter a cena no filme, embora Soles estivesse tão gravemente ferido que não conseguiu ouvir com um ouvido nos seis meses seguintes, antes que o tímpano finalmente se curasse.

6 Conexão Psicológica

Brian De Palma construiu uma reputação de diretor que costuma homenagear seu ídolo cinematográfico, Alfred Hitchcock. No Carrie, De Palma faz pelo menos três conexões com o icônico filme de terror de Hitchcock Psicopata.

A escola secundária do filme chama-se Bates High, em homenagem a Norman Bates em Psicopata. O mesmo acontece com a fábrica de carne Bates Packing vista mais tarde no filme. O compositor de música para Psicopata, Bernard Herrmann, fez a trilha de dois filmes anteriores de De Palma, Irmãs e Obsessão. Ele teria marcado Carrie também, mas faleceu em 1975. Pino Donaggio preencheu o papel, compondo um arranjo de cordas de quatro notas que é quase idêntico a um overage em Herrmann Psicopata pontuação.

5 Tiro de câmera vertiginosa

Uma das cenas mais memoráveis ​​do filme ocorre durante a cena do baile, em que o estado mental vertiginoso de Carrie é retratado com um estonteante trabalho de câmera.

A tomada foi realizada colocando os dois atores, Spacek e William Katt, em uma plataforma que girava em uma direção, enquanto a câmera rastreia na direção oposta. A tomada foi realizada com a ajuda do diretor de fotografia Mario Tosi, que substituiu o DP Isidore Mankofsky original no início da produção por diferenças criativas com De Palma.

4 Cena do baile

A icônica cena do baile de formatura em Carrie levou duas semanas e cerca de 35 leva para criar. O xarope de milho foi usado para os galões de sangue de porco que os agressores adolescentes despejaram em Carrie durante o clímax do filme.

Para permanecer no atormentado espaço mental da personagem, Spacek voltou ao trailer depois de três dias inteiros de filmagem e dormiu em seu guarda-roupa ensanguentado. Essa medida também foi tomada para manter a continuidade visual do filme, já que o sangue falso costumava secar sob as luzes quentes da filmagem e grudar no corpo de Spacek.

3 Sem acrobacias duplas

Sissy Spacek foi tão dedicada à autenticidade de sua atuação que recusou o uso de um dublê durante o cemitério final, no qual apenas sua mão aparece saindo do solo.

A decisão foi um choque para De Palma, que insistia no uso de dublê. Quando Spacek recusou, De Palma passou as responsabilidades para seu marido, o designer de produção Jack Fisk. No final, Spacek foi colocada dentro de uma caixa no fundo de um buraco no chão, onde aguardou a instalação da câmera para filmar a cena.

2 Tiro reverso

Na penúltima cena em Carrie, De Palma optou por criar um efeito visual assustador ao filmar uma cena ao contrário. A cena se passa quando Sue Snell coloca flores no túmulo de Carrie.

Para criar um efeito surreal, a cena foi filmada ao contrário. Quando se tratou de imprimir a imagem, a imagem foi invertida e executada em câmera lenta para parecer um pouco fora de forma. No entanto, os espectadores podem detectar a ilusão de ótica quando um carro ao fundo dirige de ré na rua.

1 Final Original

Em vez de engolfar a morada Branca em chamas, para a qual um modelo em miniatura foi usado, o final original de Carrie foi feito para ser muito diferente.

No roteiro original, uma chuva de pedras e pedregulhos chove sobre a casa dos White e transforma a estrutura em escombros. A sequência foi filmada, mas o efeito das pedras não resultou no gosto de De Palma, então o final foi alterado. Porém, as rochas ainda podem ser vistas nas tomadas finais do filme, alinhando a Casa Branca no lugar das cinzas carbonizadas. O final original foi restaurado no remake de 2013.

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