A máscara: 5 maneiras de o original ser o melhor (& 5 maneiras de a sequência não ser)

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A mascára é um clássico da comédia que muitos lembram de Jim Carrey. Este filme de comédia de super-heróis neo-noir de 1994 se tornou um clássico cult e foi vagamente baseado na série de quadrinhos. O filme foi um sucesso comercial e de crítica que solidificou Carrey como um ator proeminente.

O que alguns podem não saber é que o filme tem uma sequência autônoma que estreou em 2005. Filho da máscara não foi bem em comparação com seu antecessor. Ele tinha grandes sapatos para preencher que, infelizmente, não funcionava de muitas maneiras. A versão original de Jim Carrey ainda reina supremo e não é surpresa que tenha sido indicado a muitos prêmios em comparação com a sequência que recebeu poucas críticas.

10 A MÁSCARA: O "cara legal" salva o dia

O que tornou o filme original tão divertido de assistir e ressoou o público foi o personagem de Carrey, Stanley Ipkiss. Stanley não é necessariamente o cara legal e é apenas um caixa de banco comum. Ele não tem autoridade real ou presença entre os outros. Ele nem consegue entrar no famoso clube Coco Bongo.

Apesar disso, Staley é o cara bom; o cara legal que respeita os outros, principalmente as mulheres, e sempre tenta fazer a coisa certa. Mesmo quando está de posse da Máscara, ele causa estragos, mas no final do dia percebe que os poderes da Máscara não foram feitos para ninguém. Stanley até tenta salvar o dia sem a ajuda do The Mask!

9 FILHO DA MÁSCARA: The Writing Fell Flat

Muitos espectadores sentiram que Filho da máscara faltou no departamento de redação. A sequência é sobre um animador em luta (Tim) que fica com a máscara e se diverte. Em uma noite de diversão com sua esposa, ele involuntariamente cria uma criança que herdou os poderes da máscara. Enquanto isso, Loki (Alan Cumming) está em busca de recuperar o que é dele.

Parece um enredo interessante, mas ficou aquém de uma boa entrega na tela. Os críticos até sentiram que a sequência não correu bem quando se tratava de diálogos e não tinha nenhum encanto real. Na verdade, muitos estavam prestes a sair do teatro por ser muito chato.

8 A MÁSCARA: Jim Carrey Se Destacou

A mascára passou a ser uma das obras definidoras de Jim Carrey na tela nos anos 90. Carrey ainda se manteve fiel à sua personalidade cômica e bizarra, mas funcionou incrivelmente bem ao retratar Stanley e The Mask. Carrey interpretou o comportamento tímido e nerd de Stanley com um toque cômico.

A máscara é suave, ousada e bizarra como um desenho animado, mas no bom sentido. Isso se encaixou perfeitamente em Carrey, pois ele é conhecido por ser extravagante quando se trata de atuação física. Carrey finalmente deu vida ao personagem de uma forma convincente e divertida.

7 FILHO DA MÁSCARA: a máscara parece enganosa

Em termos de como The Mask é retratado como uma persona alternativa, a sequência não foi tão boa quanto um trabalho. É óbvio que a máscara não foi feita para parecer 100% humana ou realista. A versão Carrey tem pele verde-vômito e dentes salientes enormes, mais como o famoso queixo "traseiro". De alguma forma, ainda tinha um elemento realista devido ao fato de manter as características faciais normais.

A sequência não fez muito e fez o personagem parecer muito enigmático. Essa versão tinha cabelo laranja de plástico parecido com o de uma boneca, um queixo alongado e lábios vermelhos brilhantes. Verdade seja dita, ele parecia mais uma figura de ação trazida à vida em O Papai Noel 2.

6 A MÁSCARA: os efeitos especiais deram vida ao filme

A mascára foi muito elogiado pela crítica por seu incrível uso de efeitos especiais. Os fãs se lembrarão de como o filme foi capaz de trazer à vida o aspecto de desenho animado da trama em um cenário realista. Foi feito de uma forma suave e não parecia um exagero a ponto de ser um truque.

Foi uma exibição perfeita de como um personagem de desenho animado seria e agiria se trazido para o mundo real. Os efeitos especiais do filme foram tão acima da média que ele foi indicado para Melhores efeitos visuais no Oscar quando estreou nos anos 90.

5 FILHO DA MÁSCARA: uso excessivo de efeitos visuais inferiores

Olhando para as análises de muitos críticos da sequência, muitos tinham uma coisa a dizer. Todos eles sentiram que Filho da máscara não fez um bom trabalho no departamento de efeitos visuais. Roger Ebert, um crítico do Chicago Sun-Times, disse na época, "O que basicamente temos aqui é uma licença para os cineastas fazerem o que quiserem com os efeitos especiais, enquanto o enredo, como Wile E. Coiote, continua correndo para a parede. "

Ebert não foi o único que se sentiu assim. Muitos criticaram o filme por usar excessivamente os efeitos visuais a ponto de perder seu charme como um filme baseado em desenho animado. Alguns públicos até consideraram a animação "feia" e "animada demais".

4 A MÁSCARA: o poder da máscara é mais caótico

A máscara do original em comparação com a sequência são personagens completamente diferentes. Isso é mais em referência aos seus poderes e como eles foram retratados na tela.

Na versão Carrey, o público sabe que The Mask tem um poder imenso que é um pouco mais maligno de certa forma. Ele se vinga em nome de Ipkiss e vai atrás dos trabalhadores da oficina. Mas o que deixou The Mask agitado foi o fato de Ipkiss não se lembrar do que ele fez tecnicamente. A máscara é a sua própria identidade, que dá vida a uma versão menos apologética de Stanley, enquanto Filho da máscara versão é apenas um Tim um pouco mais hiperativo, mas com uma face verde.

3 FILHO DA MÁSCARA: A comédia atingiu a parede de tijolos

Outro aspecto que os fãs adoraram do filme original foi a comédia. Mas a sequência ficou aquém e não trouxe a mesma comédia divertida que o público queria. Enquanto Filho da máscara teve alguns momentos, no geral não teve o soco cômico que Carrey foi capaz de entregar.

Alguns críticos até chamaram a sequência do filme de "dolorosamente sem graça". Era a definição de tentar muito e falhar. Poucos são os que encontram algum tipo de risada no cachorro que usa a máscara, mas é só isso.

2 A MÁSCARA: o enredo era mais perigoso e contundente

Apesar do enredo geral divertido de The Mask, o filme original tinha outro enredo que o tornava divertido de assistir. Este é o enredo do gangster com o grande vilão. No filme, há um gangster chamado Dorian (Peter Greene) que planeja roubar o banco de Ipkiss.

Ele acaba interpretando o vilão de uma maneira excelente. Ele acaba querendo matar Ipkiss, também conhecido como The Mask, porque ele inadvertidamente arruinou seus planos e matou um de seus homens. Isso cria uma boa rivalidade quando Dorian assume a posse de The Mask e se torna uma superversão lustrosa de si mesmo com olhos vermelhos. Isso criou um nível de intensidade de que o filme precisava.

1 FILHO DA MÁSCARA: Loki e Odin não acrescentaram muito

Se houve uma coisa que o público sentiu que a sequência fez um bom trabalho, foi escalar Alan Cumming para o papel de Loki. A premissa do filme é que Loki irrita Odin (Bob Hiskins) por perder a máscara e deve ir recuperá-la. Daí a contínua perseguição entre Loki, Tim e o bebê.

Muitos achavam que esses personagens eram finos como papel e não tinham sabor suficiente para tornar o filme um bom relógio. Embora Cummings tenha representado bem o papel, não fez nada pela história geral. Não houve personagens fascinantes e atraentes que fizeram o filme valer a pena assistir.

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