King Kong: 5 maneiras de o remake de Peter Jackson ser melhor que o original (e 5 maneiras de ser pior)

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Depois de mudar a cara do cinema blockbuster com O senhor dos Anéis trilogia, Peter Jackson comandou um recorde de $ 207 milhões para dirigir um remake de grande orçamento de um de seus filmes favoritos: a versão clássica de Hollywood do King Kong. Com o dobro do tempo de execução e 300 vezes o orçamento, o remake de Jackson tem uma escala muito maior do que seu antecessor.

A afeição de Jackson pelo original de 1933 transparece na fidelidade de seu remake, mas apesar do o carinho que ele trouxe para o projeto, seu remake de 2005 não é tão grande quanto seu antecessor. Ainda assim, é uma atualização bastante satisfatória de um conto clássico e, de certa forma, uma melhoria em seu material de origem.

10 Melhor: Mo-Cap Kong de Andy Serkis é mais simpático

A beleza de King Kong sempre foi que o monstro é simpático. Em 1933, o macaco foi trazido à vida usando modelos e stop-motion e seu tratamento como uma fera e mais tarde como um espetáculo o tornou bastante simpático.

Mas a performance de captura de movimento de Andy Serkis como Kong no remake de 2005 o torna um personagem ainda mais simpático. Há uma razão pela qual Serkis é o cara certo para o mo-cap.

9 Pior: tempo de execução muito longo

Ambos King Kong filmes contam a mesma história: um diretor traz seu elenco e equipe para a Ilha da Caveira, eles encontram um macaco gigante morando lá, eles trazem de volta para Nova York para se transformar em um show no palco, ele escapa de seus grilhões e saltos pela cidade, e então é morto no topo do Empire State Building.

A diferença é que o original de 1933 contava essa história com muito mais economia. Merian C. Cooper e Ernest B. Schoedsack ajustou todas as batidas do enredo em um tempo de execução rápido de 100 minutos. Quando Peter Jackson contou a mesma história, demorou mais de três horas.

8 Melhor: mais ação espetacular

As cenas de ação no original King Kong Os filmes são atraentes, mas a ação no remake de 2005 está em outro nível. No original, os personagens quase caem em um abismo cheio de insetos gigantes. No remake, eles realmente entram e enfrentam esses bugs em um combate corpo a corpo.

Os efeitos de stop-motion no original são impressionantes, mas batalhas com dinossauros são muito mais fascinantes e viscerais com CGI de última geração.

7 Pior: menos senso de aventura

Enquanto o original King Kong é aclamado como um dos maiores filmes de monstros já feitos, e também é um dos maiores filmes de aventura já feitos. O maravilhoso senso de aventura da obra-prima de 1933 combina com as melhores obras-primas do gênero, de Acima para caçadores da Arca Perdida.

O senso de aventura no remake não está quase no mesmo nível. Jackson muitas vezes prefere imagens de terror horríveis à diversão da aventura.

6 Melhor: desempenhos mais fortes

A atuação no original King Kong O filme é perfeitamente aproveitável, particularmente pela lendária rainha do grito Fay Wray, mas as performances parecem desajeitadas em mais do que algumas cenas.

Em comparação, a atuação no remake é muito melhor. Peter Jackson escalou alguns dos maiores atores da atualidade - Naomi Watts, Andy Serkis, Jack Black, Adrien Brody - para dar a esses personagens a nuance que faltava no original.

5 Pior: nenhum novo terreno foi descoberto

O que realmente surpreendeu o público sobre o original King Kong filme foi seus efeitos especiais inovadores. Abriu todo o tipo de terreno e, apesar do seu aspecto antiquado, os efeitos perduram até hoje.

O remake é tecnicamente muito magistral e seus efeitos CGI parecem incríveis, mas não inovou ou mudou o curso da produção de filmes como o original.

4 Melhor: caracteres mais arredondados

O original King Kong filme dá ao público uma noção das personalidades individuais de personagens como Ann Darrow, Carl Denham e Jack Driscoll, mas o foco está tão freqüentemente no monstro que o elenco humano ocasionalmente se perde na briga.

No remake, os personagens são muito mais arredondados - particularmente Ann e Jack, cujo romance é desenvolvido o suficiente na reformulação para criar um estranho tipo de triângulo amoroso com Kong.

3 Pior: Cinematografia Menos Distinta

Com enormes tiros de guindaste cobrindo as cenas de ação cheias de CGI, o King Kong O remake tem um estilo visual muito menos distinto do que o filme original.

O filme original tinha seu próprio visual, obtido por meio de uma combinação de live-action e animação filmada em filme preto e branco, enquanto a estética do remake é mais perto de um blockbuster genérico.

2 Melhor: sem conotações racistas

Embora os criadores do filme neguem que tenha sido intencional, muitos críticos notaram conotações racistas no original King Kong filme. Foi lido como uma metáfora para a escravidão americana e um conto preventivo sobre namoro inter-racial.

A mesma alegoria pode ser vista no remake de Peter Jackson, uma vez que mantém a trama do original, mas é muito menos aberta e foram feitos esforços para remover as conotações racistas.

1 Pior: Exagero

Peter Jackson King Kong é a definição de exagero. Cada ponto da trama é explicado demais, cada cena é muito mais longa do que o necessário e a escala de cada peça definida é desnecessariamente enorme. Por três horas, bate na cabeça do público com CGI e barulho.

O filme original mostra lutas de dinossauros e o amor dos macacos, mas nunca vai longe demais. Nunca parece um exagero. O remake, por outro lado, tem trechos longos que se tornam exaustivos e desgastam a recepção.

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