NCIS New Orleans: 5 maneiras em que o show está doendo sem Chris (e 5 maneiras em que está melhor)

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Chris LaSalle (Lucas Black) era um personagem querido na CBS processual, NCIS: New Orleans. Conhecido por seu sotaque do Alabama e seu amor por Nova Orleans, Chris foi leal ao seu time e sempre apoiou a todos, então foi chocante para o público vê-lo morrer tragicamente na 6ª temporada. Já se passou um ano desde que Chris morreu e a perda de um personagem inevitavelmente muda a dinâmica e muda um show.

Conseqüentemente, a morte de um personagem é um movimento arriscado. Desde então, NCIS: New Orleans sofreu um impacto positivo e negativo desde a saída prematura de Chris.

10 Machucando: Perdendo Audiências

É comum o público ficar viciado em programas por causa de seus personagens favoritos. Chris era, sem dúvida, o favorito dos fãs. Seu charme sulista e sua dedicação à equipe são apenas algumas das razões pelas quais o público passou a amá-lo.

Com sua morte, NCIS: New Orleansprovavelmente perdeu uma parte de seu público geral. Se seu personagem favorito não está mais no programa, o público geralmente acha difícil continuar assistindo.

9 Melhor: concentre-se em outros personagens

Chris, de várias maneiras, foi um dos personagens fundadores do show. Ele ajudou a estabelecer o que NCIS: New Orleans era tudo sobre: ​​a equipe, família, Nova Orleans, etc. Enquanto sua ausência é perdida, também abre novos empreendimentos em relação aos outros personagens.

Há espaço para episódios mais centrados no personagem com um personagem a menos para acompanhar, o que significa que o público pode ter mais oportunidades de dê uma olhada na vida pessoal dos outros personagens ou encontre Hannah, Sebastian ou Tammy lutando com um caso por um motivo ou outro. Tudo é possível.

8 Doendo: Elementos do Sul

Chris estava orgulhoso de sua herança no Alabama. Seu sotaque era forte e inegavelmente parte de seu charme. Ele apoiou lealmente seu antigo time de futebol em casa e, embora tenha construído uma casa para si mesmo em Nova Orleans, nunca esqueceu suas raízes no Alabama. Chris traz o elemento do Sul para o show, e o próprio Lucas Black é do Alabama, tornando o retrato muito mais autêntico.

Um dos aspectos divertidos do show é a cultura de Nova Orleans e do próprio sul. Sem Chris, esse elemento que ele trouxe para o show sofre.

7 Melhor: evite enredos exagerados

Por mais que o público ame um programa ou seus personagens favoritos, às vezes os enredos se prolongam por muito tempo e se tornam obsoletos e usados ​​em demasia. De várias maneiras, a história de Chris foi contada ao máximo, dadas suas próprias lutas, sua família disfuncional e seu passado em Nova Orleans e Alabama. Essas histórias incluem flashbacks sobre ele e o Orgulho.

Embora novas histórias fossem apreciadas para o personagem de Chris, sua morte poupou o personagem de Chris de reviver velhas histórias ou ficar preso em um estado sem desenvolvimento do personagem.

6 Doendo: muitos rostos familiares estão desaparecendo

Ao longo dos anos, NCIS: New Orleans elencar perdeu mais do que seu quinhão de personagens familiares. Orgulho, Loretta e Sebastian estão entre os poucos personagens que estiveram na série desde o início que ainda permanecem na estreia da 7ª temporada.

Meredith Brody e Sonja Percy saíram do show antes de Chris, embora eles não fossem mortos. Se a equipe continuar perdendo pessoas, isso não vai beneficiar o show de forma alguma.

5 Melhor: introduza novas dinâmicas de personagens

Chris tinha sido uma presença constante no programa, existindo desde o piloto da série. Sua saída deixou um buraco na dinâmica geral do personagem do show, mas também ofereceu a oportunidade de explorar outros personagens e seus relacionamentos uns com os outros, dados com um personagem a menos, havia mais tempo para isso.

Com Chris não mais por perto, os personagens restantes são livres para desenvolver suas próprias dinâmicas e, por extensão, permitir que o personagem e o desenvolvimento da equipe cresçam.

4 Doendo: o próprio Chris

O show não é o mesmo sem Chris. Seu personagem era atraente, assim como suas histórias. Chris adorava festejar e viver a vida ao máximo. O público gostava de seu amor pela cidade em que vivia, já que ele participava de quase todas as comemorações que Nova Orleans tinha a oferecer.

A energia de Chris não pode ser igualada pelos personagens deixados para trás. Ele tinha uma família disfuncional, mas isso nunca o impediu de tentar fazer o que era certo para eles. Essa história, junto com outras, foram algumas das melhores do show e eles, infelizmente, morreram com ele.

3 Melhor: deu à equipe uma luta para trabalhar em conjunto

Embora longe de ser a melhor lição de vida, a morte de Chris afetou severamente a equipe e os forçou a se unirem e enfrentarem seus próprios sentimentos no processo. Sua morte foi um alerta, pois a mesma coisa poderia ter acontecido com qualquer um deles, e eles foram forçados a enfrentar sua própria mortalidade.

Além disso, a perspectiva da equipe teve que mudar, pois eles perceberam o custo da vingança e como ela terminou para Chris. A equipe teve que confiar uns nos outros completamente e lidar com sua perda e sua sombria verificação de realidade, o que provavelmente os tornou mais fortes não apenas como pessoas, mas como uma equipe.

2 Doendo: a dinâmica de Chris e Orgulho

Um dos principais relacionamentos no show foi entre Chris e Dwayne Pride, a quem Chris carinhosamente chamou de "King". O dois tinham sido grossos como ladrões desde o primeiro caso, pouco antes do furacão Katrina, e trabalharam juntos desde sempre Desde a. Eles foram os únicos dois agentes na filial do NCIS em Nova Orleans por um tempo, e sua lealdade um ao outro era incomparável.

O público, sem dúvida, sente falta dos momentos entre esses dois. Chris e o Pride eram próximos e freqüentemente pareciam mais pai e filho do que qualquer outra coisa.

1 Melhor situação: deu a LaSalle um bom final sob as circunstâncias

Chris ficou arrasado ao descobrir que seu amado irmão, Cade, havia sido assassinado. Nada estava impedindo Chris de ir atrás de quem acreditava ser o responsável e, infelizmente, isso levou à sua própria morte.

Ainda assim, Chris provavelmente não aceitaria de outra maneira. Seu propósito na vida era família e encontrar justiça para as pessoas, e no final, ele estava trabalhando nessas duas coisas para vingar a morte de Cade. Ele morreu fazendo o que achava certo, e se tivesse vivido, Chris nunca teria sido o mesmo sem Cade em sua vida.

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