Maleficent: Mistress of Evil: 5 razões para estarmos do lado da Maleficent (e 5 razões para não estarmos)

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Malévola está mais uma vez em guerra com a humanidade em Malévola: Senhora do Mal, desta vez contra o reino de Ulsted, lar do noivo de sua afilhada. Ela não é a favor do casamento do príncipe Philip com Aurora, recentemente nomeada Rainha dos Mouros, e pretende dividir a união. Ela viu a traição da humanidade sob o reinado do Rei Stefan, e recentemente aprendeu sobre os humanos caça furtiva ao povo mouro, o que a deixou cética de que a paz possa realmente existir entre eles e fadas.

Seu principal adversário é a mãe de Philip, a Rainha Ingrith, que tem seus próprios motivos para desconfiar do povo fae. Ela experimentou seus modos malévolos e pretende resgatar Aurora de uma vida entre sua espécie, prometendo a ela todos os benefícios de seu novo status. Mas Malévola não está sozinha e traz com ela um exército de fae que não era visto no reino. Aqui estão 5 razões pelas quais estamos do lado de Maleficent e 5 razões pelas quais não estamos. Malévola: Senhora do Mal está nos cinemas agora.

10 LADO DO MASCULINO: O PILHAGEM DOS MOORES

Desde o filme original, os mouros têm sido um lugar de refúgio para o povo fae e outras criaturas mágicas. Uma utopia de nascentes de cristal, colinas ondulantes, montanhas majestosas e campos extensos de flores silvestres, eles existem em perfeita harmonia com seus habitantes e não têm nada a ver com os humanos.

O rei Henrique queria os mouros por seus recursos, assim como o rei Stefan, e a rainha Ingrith queria raptar seu povo mágico para experimentos, experimentos que resultariam na aniquilação de todas as criaturas de contos de fadas e concederiam a ela acesso à generosidade que sentia direito a. Naturalmente, Maleficent iria querer acabar com isso.

9 POR QUE NÃO SOMOS: FAMÍLIA DE INGRITH

Depois que Aurora encontra o covil secreto da experimentação de contos de fadas da Rainha Ingrith, ela descobre que os habitantes dos mouros que dizem ter sido caçados estão sendo mantidos em vidro jarras. Ingrith assume a responsabilidade de se explicar a Aurora, que está obviamente horrorizada.

Quando Ingrith era jovem, sua família morria de fome. Ela implorou a seu pai, o rei de uma terra vizinha aos mouros, para obter seus recursos. Ela observou as criaturas de contos de fadas vivendo em abundância e desejou o que eles tinham. Seu pai preferiu não perturbar a paz e, como resultado, seu irmão morreu. Podemos entender o ressentimento pessoal de Ingrith e a crença de que os fae são responsáveis ​​pela morte de seu irmão, pelo menos de sua perspectiva.

8 LADO DO MASCULINO: HUMAN'S FRAMED ELA

O conto original de Bela Adormecida, envolvendo a maldição de Aurora e a agulha giratória, foi pervertida e disseminada de forma fraudulenta por todo o país na época Malévola: Senhora do Mal se passa cinco anos após os acontecimentos do primeiro filme.

Não apenas a reputação de Malévola teve que pagar o preço pelas mentiras da Rainha Ingrith, ela foi incriminada por infligir a maldição ao Rei John, marido de Ingrith. Com sua posição como uma "Senhora do Mal" erroneamente estabelecida, ela se sente compelida a se vingar daqueles que a fizessem mal. Ela pode parecer má, mas não é culpa dela que fica bem de preto!

7 POR QUE NÃO ESTAMOS: A VIOLÊNCIA NÃO VAI SALVAR A FAE

Quando Malévola é resgatada por Conall, uma criatura muito parecida com ela, ele a leva para o reino das fadas que se tornou o último bastião de sua espécie. Eles são conhecidos como Dark Fae, Conall a informa, e eles a observam de longe, tendo esperança de um futuro envolvendo fae e humanos vivendo em paz graças ao seu relacionamento com Aurora.

Muitos de sua espécie seguem Borra, um fae escuro mais agressivo, que deseja apenas violência contra humanos que os faria mal. Conall prega uma mensagem mais diplomática, no entanto, e insta Malévola a escolher a unidade, a harmonia e a paz em vez da vingança e da guerra. Sabemos que ele está apenas tentando fazer o que é melhor para seu povo.

6 LADO DO MASCULINO: ELA ESTÁ PERDENDO AURORA

Como diz o ditado, o amor de mãe é o amor de mãe. Aurora tem sido a tênue ligação de Malévola à raça humana desde que ela relutantemente começou a se preocupar com a efervescente garota humana em Maleficent. Ela deixou de ser uma fada madrinha para se tornar mais uma mãe e levou seu papel a sério.

Descobrir que a rainha Ingrith pretendia tirar Aurora dela ao casá-la com o príncipe Philip não foi apenas uma bofetada rosto para Maleficent como uma mãe, mas também significava que Aurora estaria potencialmente escolhendo a humanidade para se identificar e viver com. Podemos ver o conflito de Maleficent porque ela quer o melhor para Aurora, mas ela também não quer ser abandonada.

5 POR QUE NÃO ESTAMOS: ELA ESTÁ JULGANDO O QUE NÃO SABE

Embora ambos os filmes representem o povo mouro como criaturas caprichosas e cômicas que parecem viver em harmonia com o mundo natural, nem sempre é isso que os humanos conseguem ver. Malévola nunca tenta entender que, de uma perspectiva humana, o desconhecido, misterioso e mágico é assustador.

Os caçadores ilegais do segundo filme são atacados por uma monstruosidade com chifres antes de terem a chance de se explicar. Embora seja verdade que o povo mouro estendeu a bondade aos humanos uma vez e pagou o preço por isso, nem todos os humanos são maus, e Malévola travar uma guerra com todos eles pelos pecados de alguns é imprudente e injusto.

4 LADO DO MASCULINO: ELA NÃO ERA MAIS DE STEFAN

Malévola era uma adolescente ingênua quando conheceu Stefan, um garoto camponês que havia tropeçado nos mouros por engano. Ele tinha aspirações de ser um homem importante um dia, mas nada disso importava para Malévola, que simplesmente ansiava pelo garoto vagando pelos mouros e pelo tempo que passariam juntos.

Quando ele a traiu cortando suas asas para apresentar ao rei Henrique e ganhar a mão de sua filha, ela não apenas foi violada, mas também de coração partido. Ela jurou nunca mais amar e se fechar para os humanos. Ela claramente não tinha superado Stefan quando ela disse a Aurora em Malévola: Senhora do Mal que "o amor nem sempre acaba bem".

3 POR QUE NÃO SOMOS: FAE MATA HUMANOS

Na abertura do filme, vemos caçadores furtivos se aventurando nos mouros para sequestrar criaturas de contos de fadas e vendê-las a uma figura misteriosa sob o castelo. Mas eles não estão sozinhos nos mouros, e uma criatura com chifres faz as vinhas se erguerem e sufocá-las.

No que diz respeito aos habitantes da cidade do reino, os fae são maus. Eles não estão cientes de que os humanos estão cometendo atos nefastos nos mouros, apenas que os fae matam humanos sem misericórdia. Você não gostaria de impedir esse tipo de ameaça se não conhecesse nada melhor?

2 LADO DO MASCULINO: OS HUMANOS NUNCA MUDARÃO

Malévola tem boas razões para acreditar que, em última análise, os humanos nunca mudarão sua perspectiva. Eles sempre se verão como bons e justos, e as fadas como más porque não os entendem. Cada ser humano no poder que ela encontrou quis roubar os recursos dos mouros para si.

Quando ela encontra Borra, a agressiva dark fae que sente sua aversão pelos humanos, sua repugnância por eles se intensifica. Borra a lembra que os mouros foram feitos à força o último bastião das criaturas de contos de fadas, não por sua escolha, e é improvável que os humanos os deixem mantê-lo para sempre.

1 POR QUE NÃO SOMOS: ELA É MUITO INSTÁVEL

A perspectiva de Malévola sobre os humanos parece ser tão caprichosa e em constante mudança quanto os ventos que açoitam os mouros. Em um momento, ela os tolera por causa de seu afeto por Aurora, no outro ela não o faz porque Aurora quer se casar com Philip.

Num momento, ela quer paz com os humanos porque Aurora pode se casar com Philip, no próximo ela quer guerra porque ela foi insultada no jantar. Naturalmente é mais complicado do que isso, mas do ponto de vista de um estranho, ela é um anjo da morte vingativo que inflige violência por capricho.

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