“Ele não estava tentando ser francês”: críticas ao sotaque do marquês de John Wick 4 abordadas pelo diretor

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O diretor Chad Stahelski defende o sotaque marquês de Bill Skarsgård em John Wick: Capítulo 4, enfatizando que não era para ser um francês normal.

Resumo

  • John Wick: Capítulo 4 o diretor Chad Stahelski defende o sotaque único de Bill Skarsgård como o Marquês, afirmando que nunca foi pretendido que soasse como o francês normal.
  • Stahelski revela que Skarsgård o abordou desde o início com a ideia de fazer um sotaque francês no estilo cajun, que é diferente do francês normal.
  • A franquia é caracterizada por suas figuras míticas e grandiosas e costumes estranhos, e o vilão exagerado de Skarsgård se encaixa nisso.

John Wick: Capítulo 4 o diretor Chad Stahelski aborda as críticas ao sotaque de Bill Skarsgård como o Marquês. Lançado no início deste ano e recebendo ótimas críticas do público e da crítica, o quarto filme mostra Keanu Reeves retornando como o assassino titular para um caos mais cheio de ação. A última edição apresenta um novo vilão na forma do Marquês Vincent Bisset de Gramont, que Skarsgård interpreta com um sotaque único.

Seguindo John Wick: Capítulo 4bilheteria sucesso no início deste ano, Stahelski defende a escolha do sotaque de Skargård em uma entrevista recente com Josh Horowitz no Feliz Triste Confuso podcast.

O diretor explica que o sotaque nunca teve a intenção de soar como o francês normal, com Skarsgård dando um toque único a ele. Confira o comentário completo de Stahelski abaixo:

“Ele veio a ser, ele disse, ‘Eu quero fazer um pouco de francês fodido como sotaque cajun’. Não tenho ideia de como isso soa. 'Algumas pessoas nos deram um pouco de merda porque não é um bom francês. sotaque. Eu fico tipo, ‘Gente, não deveria ser francês’. Tipo, ele não estava tentando ser francês, ele é um cara que fala francês.”

O vilão exagerado de John Wick de Skarsgård combina com a franquia

Além da ação baléica e da performance moderada, mas elegante, de Reeves, cada John Wick o filme também tem seus próprios vilões, muitos dos quais são bastante extravagantes e exagerados. O Marquês serve como John Wick: Capítulo 4principal vilão, puxando os cordelinhos e tentando orquestrar a morte de Wick.

Embora em qualquer outro filme a atuação de Skarsgård fosse deslocada e perturbadora, ela se enquadra no mundo do John Wick franquia. Os filmes não se passam no mundo real, mas sim em uma versão ampliada do mundo real, povoada por um grande número de assassinos e figuras gigantescas. O universo está repleto de costumes estranhos e uma mitologia rica, e é apresentado com um tom totalmente único, misturando violência gráfica com um senso de humor negro e visuais épicos.

Tal como acontece com o bombástico Bowery King de Laurence Fishburne, que cita as escrituras, ou Killa Harkan, francamente ultrajante, de Scott Adkins, o Marquês é uma figura credível no John Wick universo. Tudo sobre a franquia é mítico e não deveria ser baseado na realidade, e o desempenho de Skarsgård como o Marquês serve apenas para dar corpo a isso. John Wick: Capítulo 4.

Fonte: Josh Horowitz/ YouTube