10 piadas de Roseanne que já envelheceram mal

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Embora a série tenha provado dividir entre os espectadores, Roseanne já foi o programa mais assistido da TV. De 1989 a 1990, famílias inteiras estavam grudadas em seus sofás, ansiosas para assistir a uma família que era tão disfuncional, não polida e brutalmente honesta quanto eles. Roseanne lançou um farol sobre a luta da classe trabalhadora em um momento em que não era popular fazê-lo e deu voz a um grande grupo demográfico da população que não se via representada nas belas casas e belos rostos encontrados em outras famílias focadas Series.

Subvertendo as expectativas e assumindo riscos, Roseanne Foi o pioneiro em muitos episódios de "momentos especiais" de outros sit-coms envolvendo gravidez na adolescência e uso de substâncias, mas transmitiu sua moral e mensagens com maior autenticidade e coração. A série teve seus problemas e, em um ponto ou outro, Roseanne, seu marido Dan, sua irmã Jackie, ou as crianças fariam piadas (ou sofriam com elas) que pelos padrões de hoje parecem francas quer dizer. Havia uma linha entre o sarcasmo fulminante e simplesmente fulminante, e 

Roseanne caminhou bravamente para existir. Abaixo estão 10 piadas de Roseanne que envelheceram mal.

10 JACKIE NUNCA PODERÁ ENCONTRAR UM HOMEM DECENTE

Jackie Harris, a irmã atormentada e neurótica de Roseanne na série, foi interpretada com grande entusiasmo por Laurie Metcalf. Perpetuamente fugindo de carreira para homem e vice-versa, ao longo do show ela era garçonete, caminhoneira e policial, e namorava como Dan passava por seis embalagens de cerveja.

Jackie era uma presença constante na casa de Conner, sempre aparecendo para ver o que a família de sua irmã estava fazendo, já que ela costumava se sentir infeliz e sozinha. O que antes era uma tropa divertida, agora parece triste e patético. Você quer chegar até a televisão, sacudir Jackie pelos ombros e dizer a ela para parar de namorar perdedores que não a valorizam.

9 SOMENTE HOMENS QUE GOSTAM DE ESPORTES, CERVEJA E OUTROS ESTEREÓTIPOS

Roseanne fez muito para quebrar as normas estritas de gênero na série, retratando sua protagonista tão influente na casa quanto seu marido, mas fez reforçam alguns estereótipos masculinos infelizes. Ninguém jamais diria que Dan Conner era qualquer coisa, exceto um pai amoroso, mas o show se baseou em grandes risadas provocadas por sua aversão a falar sobre seus "sentimentos" e amar futebol e cerveja.

O mesmo acontecia com Mark, o namorado de Becky. Eles nem se davam muito bem, mas podiam se relacionar com esportes e cerveja, enquanto zombavam de David. Costumava ser engraçado vê-los esquivar-se de conversas importantes para pegar uma cerveja na garagem, mas agora parece que estão se esquivando de suas responsabilidades.

8 DAVID É O PERSONAGEM "SENSÍVEL"

Em nítido contraste com Dan e Mark como figuras do tipo macho alfa na casa, David era um introvertido de fala mansa artista. Ele nunca se interessou por esportes, nunca se interessou por violência e, portanto, tinha muito pouco em comum com os homens ao seu redor.

Sua sensibilidade emocional era considerada hilária porque o fazia lamentar petulantemente diante de seus problemas, mas agora parece grosseiro e insensível, como se os escritores tivessem alguma vingança contra homens como David. Que ele acabou se envolvendo tão consigo mesmo e choroso como um adulto em The Conners não era apenas inadequado para o personagem, mas não dava a ele nenhuma chance de crescimento pessoal.

7 BECKY SENDO A LOURA MUDO

No início da série, Becky não tinha o mesmo reputação de ser a loira burra como ela fez quando a série entrou em suas temporadas finais. Pode ter sido porque ela era mais jovem e ainda não tinha conhecido Mark (que consumiria sua atenção durante a maior parte do show), ou porque a atriz ainda não tinha sido substituída.

Becky se tornou um estereótipo ambulante de uma loira burra, que evitava os acadêmicos em favor de qualquer chance de popularidade, e namorava um garoto bonito com um carro. Esta caracterização nunca mudou, e no momento em que a vemos em The Conners duas décadas depois, ela conseguiu ficar ainda mais burra.

6 DARLENE SENDO HUMOROSO

Provavelmente algumas das melhores peças de Roseanne's a comédia veio da polarização, que não existia em nenhum lugar de forma mais aguda do que entre Darlene e o resto de sua família (notadamente sua irmã mais velha, Becky). Darlene era uma cínica realista que se vestia de preto, ouvia heavy metal e desenhava sem parar em seu caderno à custa da socialização.

Cenas alternativas como grunge e gótico estavam em seu apogeu em meados dos anos 90, então ter Darlene andando na linha entre as duas subculturas foi uma escolha inteligente por parte dos escritores. Poucos programas levavam esses adolescentes a sério. Mas as reclamações intermináveis ​​de sua família a respeito de sua incapacidade de suportar sua disfunção desagradável parece cruel agora, em vez de satírico.

5 Odiando seus pais

Um dos grandes tropos dos sit-coms da televisão é ter sogros desagradáveis ​​que todo mundo odeia, mas que vêm visitar de qualquer maneira implacavelmente. Roseanne levou aquele tropo um passo adiante, e não eram apenas os sogros que eram um jogo justo. No Roseanne, todos os pais eram odiados.

Roseanne e sua irmã Jackie reclamavam de sua mãe (ela era muito crítica), Dan fez intermináveis ​​rachaduras em seu pai (principalmente devido à sua infidelidade), e seus filhos fizeram intermináveis ​​rachaduras em eles. O fato de nenhum personagem ter uma relação construtiva com sua figura parental era menos engraçado e mais aterrorizante.

4 ROSEANNE E PESO DE DAN

Hoje, existem muitos programas com grandes personagens. Mostra como Esses somos nós Mike e Molly estabeleceram um precedente para apresentar personagens de todas as formas e tamanhos, sem alarde, tratando as situações em que se encontram como o foco da série, não seu peso.

Roseanne ainda não havia se livrado de seu problema de peso nos anos 90, mesmo quando Roseanne e Dan Conner se apresentavam como personagens do tipo "diga como é". Como isso foi muito antes de qualquer movimento "positivista do corpo", eles estavam livres para zombar de si mesmos e fazer com que os outros zombem deles em relação ao seu peso, que agora sai como uma risada barata de seus despesa.

3 O PERSONAGEM GAY TOKEN

Roseanne inovou ao apresentar um personagem gay proeminente, abrindo caminho para séries como Vontade e graça para criar ainda mais diversidade entre os personagens gays vistos na televisão. E embora tenha apresentado Leon, o chefe de Roseanne no café se casou com seu namorado Scott na 8ª temporada, também apresentou piadas que prejudicaram seu progresso.

Por exemplo, na temporada anterior, a grande piada no final do sexto episódio era que Fred, o namorado de Jackie, era gay. Não apenas isso, mas aparentemente também era Dan, o marido de Roseanne. Quando eles são pegos na cama juntos, é para arrancar grandes risadas, tornando uma piada a maneira como os membros LGBT reais expressam afeto.

2 DOIS PELO PREÇO DE UM BECKY CONNER

Quando Lecy Goranson foi para a faculdade, o personagem Becky Conner estava em jogo. Sarah Chalke logo assumiu o papel e a retratou na Temporada 6, Temporada 7 e Temporada 8, com Goranson retornando na nona e décima temporada.

Durante esse período, houve várias piadas em que Roseanne e outros faziam referências à diferença na aparência das mulheres. E embora seja divertido na hora sentir-se "por dentro" da piada, quando assistido novamente hoje, torna-se menos inteligente e mais tedioso. Isso te tira do episódio toda vez que alguém faz uma referência.

1 DIVERSIDADE DE SIT-COMS MODERNOS

Na 10ª temporada de Roseanne, que estreou como um reboot em 2018, o Conners fez uma piada que surpreendeu os fãs de longa data do show com sua grosseria. Dan Conner comenta que eles dormiram durante todos os programas que apresentam "famílias negras e asiáticas", ao que Roseanne responde: "Eles são como nós! Pronto, agora você está atualizado. ".

É uma piada que mesmo um ano depois não envelheceu bem. Se havia uma coisa que os Conners tinham em comum com as famílias das minorias, é que muitas vezes todos lutavam juntos como membros da classe trabalhadora. É mais verdadeiro hoje do que em 1989, quando a série começou. Após a 10ª temporada, a série foi transformada em The Conners, onde os personagens pareciam se lembrar desse fato.

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