Por que o Hamlet de Shakespeare realmente funciona como um filme de terror

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Aqui está o porquê William ShakespeareO drama da tragédia, Aldeia, funciona como uma premissa convincente de filme de terror. Considerada uma das obras mais influentes da literatura mundial, Aldeia foi contada e recontada infinitas vezes devido ao seu núcleo filosófico complexo e atemporalidade inerente.

Aldeia narra a história mórbida e tingida de gótico de um príncipe escandinavo engolido por uma indecisão paralisante quando confrontado com a tarefa de vingar o assassinato de seu pai. O catalisador narrativo de Aldeia depende de uma premissa sobrenatural, em que o pai de Hamlet, o ex-rei da Dinamarca, é visto como uma aparição pelos guardas do castelo, à procura de seu filho. Isso naturalmente torna a premissa central da narrativa adequada ao gênero de terror, já que as ações de Hamlet ao longo da peça são amplamente influenciadas pelo fantasma de seu pai. De acordo com Nojento sangrento, a próxima abordagem Aldeia contará a história de Shakespeare através de uma lente distintamente centrada no terror, que na verdade funciona bem com o material de origem por vários motivos.

O debate elisabetano sobre fantasmas tem um lugar central aqui, à medida que pistas linguísticas e dramáticas deixam bem claro que Aldeia destina-se a perturbar e esfriar o público, jogando com a suspensão da descrença. O fantasma do pai de Hamlet é uma presença aterrorizante que paira sobre os personagens, funcionando como um elemento sobrenatural e uma manifestação de extrema culpa. A peça, bem como O drama político de Shakespeare Macbeth, goteja com uma sensação atmosférica de mau presságio, desde Ato I, em que é meio-dia da noite, “frio intenso”, E os personagens são“doente de coração"Devido ao medo do reaparecimento do fantasma, ao qual eles se referem como" a coisa ". Essas imagens narrativas por si só refletem o cenário atmosférico da maioria dos horrores modernos, mas Aldeia vai vários passos adiante com seus temas de violência sangrenta, atos macabros, vingança, perda e loucura.

Além disso, o personagem de Hamlet é atormentado por seus próprios demônios, constantemente oscilando entre as vingador e louco apaixonado, tornando-o uma fonte de horror para certos personagens, como Rei Claudius e Gertrude. Mais importante ainda, o enredo de Aldeia contém elementos de mistério e suspense, levando a um clímax especialmente sangrento e trágico, que culmina na morte de vários personagens. A relação de Hamlet com o conceito de morte em si poderia atuar como fonte de material para uma obsessão psicológica horror, como exemplificado nos solilóquios frequentemente citados da peça e na cena amplamente dramatizada em que Hamlet fala com Yorick's crânio.

Tendo esses fatores em mente, será interessante testemunhar Aldeia sendo remodelado como um filme de terror, que verbaliza a aura indescritível de escuridão que reside dentro da alma humana. A modernização do dilema hamletiano de “ser... não ser”Pode potencialmente atingir alturas aterrorizantes, especialmente dentro do contexto do existencialismo pós-moderno e da política de identidade. Seja o conto de Aldeia será impresso dentro o gênero de vingança-terror psicológico ou não parece ser a questão.

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