Maleficent: Mistress Of Evil: 5 Ways The Sequel Is Better (& 5 Ways The Original Is)

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Maleficent retorna em uma sequência de Malévola, uma recontagem do clássico conto de fadas da Disney Bela Adormecida, sobre uma jovem princesa adormecida eternamente pela maldição de uma fada das trevas. Foi lançado em 2014 para uma fanfarra sem brilho, mas desde então acumulou um fandom saudável nos últimos cinco anos. O novo filme continua após os acontecimentos do último filme, onde Aurora foi acordada de seu sono por um beijo de amor verdadeiro e concorda em morar nos mouros com sua madrinha, Malévola. Aurora é agora a Rainha dos Mouros, com Malévola como sua protetora pedregosa. Seu verdadeiro amor, o príncipe Philip, pediu sua mão em casamento, mas Malévola não encontra nada promissor sobre a união e, como mostra o filme, por um bom motivo.

Malévola: Senhora do Mal mostra como é a vida após o fim do conto de fadas. Ele investiga mais profundamente as origens do povo fae de Maleficent, bem como foca em Aurora quando ela encontra seu pé como líder. A construção do mundo é elevada além do original, mas os espectadores podem achar que é complicado. Uma coisa é certa, com todos os remakes recentes de ação ao vivo da Disney, é revigorante ver uma nova abordagem de um clássico. Aqui estão 5 maneiras em que a sequência é melhor e 5 maneiras em que o original é.

Malévola: Senhora do Mal está nos cinemas agora.

10 SEQUEL: THE WORLD BUILDING

Embora o filme original tenha feito um trabalho adequado para dar vida aos mouros, eles realmente ganharam vida na sequência. Vemos todos os nossos gigantes de árvores favoritos, bem como as três fadas Knotgrass, Thistlewit e Flittle, mas há um novo elenco de aliados arbóreos para descobrir.

Desde o início do filme, encontramos pequenas criaturas com cabeça de cogumelo, pessoas ouriços e fadas da água pintadas. Eles estão sendo ilegalmente caçados por humanos do reino do Príncipe Phillip e cultivados para estudo. As pequenas criaturas são salpicadas ao longo da história o suficiente para realmente simpatizar com elas. Também passamos muito mais tempo dentro dos esplendores do castelo real.

9 ORIGINAL: MAIS MASCULINO

Malévola: Senhora do Mal vê um verdadeiro retorno à forma para Angelina Jolie, que realmente fez desta personagem sua própria. E apesar de aprender mais sobre seu tipo fae e de onde ela vem no filme, não podemos deixar de desejar que Malévola fosse mais a estrela deste filme (ela se chama Mistress of Evil, afinal). Ela serve mais como um guia para os arcos da história de outras pessoas, e precipitando certos eventos com sua presença (ou neste caso, ausência).

No filme original, o filme parecia mais dela. Tudo o que foi feito foi em conjunto com seu crescimento como personagem e seu arco de história. Isso culminou em sua decisão de encontrar paz através do amor de um humano, e ela estava em quase todos os quadros com todos os outros personagens.

8 SEQUEL: THE DARK FAE ORIGINS

Um dos aspectos de destaque do filme envolve a introdução dos Dark Fae, a coorte de fadas da qual Maleficent faz parte. Quando ela é ferida por um membro da guarda do castelo real, ela é resgatada por um de sua própria espécie que a transporta para o último bastião de fadas das trevas que existe.

Ela descobre que não só é uma fada negra, mas que existem muitas variedades diferentes. Eles já residiram em todo o mundo, e sua aparência refletia seus ambientes - fadas das trevas da floresta tropical, por exemplo, têm lindas asas multicoloridas e chifres iridescentes. Suas estruturas se assemelham a algo entre um ninho de pássaro e uma cabana, e um flashback revela que Maleficent pode ter vindo de algo semelhante.

7 ORIGINAL: MAIS CHEIO

Porque foi baseado em Bela Adormecida, o filme original tinha mais qualidades de contos de fadas que se traduziam em uma sensação de capricho e encantamento. Houve muitas cenas felizes de Aurora brincando nos mouros, encontrando todas as criaturas mágicas e aquecendo o coração frio de Maleficent.

Maleficent: Mistress of Evil, por outro lado, é um filme sombrio e sombrio que não é apropriado para os jovens fãs da Disney. Em muitos aspectos, suas preocupações são mais maduras, à medida que a própria Aurora amadureceu, e deve se familiarizar com o fato de que os vilões ao seu redor podem parecer heróis. Mas para aqueles que preferem um conto mais caprichoso, fique com o primeiro.

6 SEQUEL: NOVA MITOLOGIA

Quando Malévola descobre sobre sua herança Dark Fae, ela também descobre porque ela é tão poderosa; sua linhagem de povo fae são descendentes diretos da Fênix, a antiga criatura mítica que dizem ter sido a fonte de todos os ramos das fadas. Mas aqueles que descendem diretamente dele têm poderes incríveis, ao contrário de qualquer fada das trevas.

O enredo da Fênix é trabalhado no enredo geral do filme de uma maneira única e remete à parábola do "primeiro beijo do verdadeiro amor" do original. Também dá a Aurora um método indireto para salvar o dia, mesmo que ela não tenha plena consciência de como a princípio.

5 ORIGINAL: HUMOR

Porque o filme original tão de perto (pelo menos na primeira metade) seguiu o Bela Adormecida lenda, exigiu muitas cenas com Knotgrass, Thistlewit e Flittle. Para aqueles que adoravam as três fadas do desenho clássico da Disney, suas travessuras são uma fonte de diversão por toda parte.

Na verdade, o segundo filme não é nem um pouco divertido, exceto por alguns casos em que Diaval tenta em vão explicar as sutilezas da conversa fiada para uma Malévola com cara de pedra. O segundo filme é muito mais sombrio e, portanto, teve grande parte do humor como resultado.

4 SEQUEL: MICHELLE PFEIFFER

Malévola encontrou seu rival na Rainha Ingrith, interpretada com perfeição por Michelle Pfeiffer. Semelhante ao seu papel em Poeira estelar, ela mastiga a paisagem com Jolie o tempo todo sorrindo como o gato com uma pena de canário presa nos dentes. Ela flutua por seu castelo em vestidos magníficos e tem um arsenal sob sua coleção de sapatos adornados com joias.

No filme original, King Stefan era grosseiro e desinteressante. Ele não tinha uma história de fundo complexa para explicar porque ele traiu Malévola e queria pilhar os mouros que não fosse pura ganância. Ingrith recebe pelo menos um pouco de história sobre sua vilania e faz o melhor com o que poderia ter sido uma parte unidimensional em mãos menos capazes.

3 ORIGINAL: MAIS DESENVOLVIMENTO DE PERSONAGENS

Por ter sido a primeira parcela do que pode parecer uma trilogia, o primeiro filme teve que definir o cenário. Precisava descrever os locais, explicar a relação de seus habitantes e mergulhar nas complexidades de suas interações interpessoais. Tudo isso resultou em muito mais desenvolvimento do personagem do que vemos no segundo filme.

Malévola: Senhora do Mal não precisa estabelecer muito sobre o elenco de princípios; nós sabemos O ponto de vista de Malévola, bem como de Aurora. Aprendemos o Príncipe Philip e sua família, mas a maior parte do desenvolvimento do personagem é reservada aos Dark Fae.

2 SEQUEL: A MENOS SACCHARINE MESSAGE

Enquanto o primeiro filme promoveu o conceito de que "o amor verdadeiro vence tudo", a sequência promove uma mensagem de tolerância um pouco mais universal. Ele postula que só porque uma pessoa é diferente de você, não torna seu modo de vida errado. As aparências também podem enganar, porque aqueles que mais se parecem com você podem estar se esforçando para apunhalá-lo pelas costas, e aqueles que parecem diferentes de você podem estar se esforçando para protegê-lo.

Considerando que Malévola teve que determinar se ela poderia ou não amar Aurora, agora ela tem que determinar se ela pode ou não amar a humanidade (ou pelo menos tolerar isso). Ela vê coragem em nome das fadas no Príncipe Philip e seu Capitão da Guarda, e vê envenenamento por malevolência seu povo fae, o que a faz acreditar que o melhor curso de ação é colocar o preconceito de lado e abraçar a diferença.

1 ORIGINAL: UMA TERRA MENOS CONVOLUÍDA

Há uma qualidade clássica no primeiro filme, com muito mais tons de preto e branco do que o segundo. Tem um enredo muito mais linear e é facilmente acessível, mesmo se você souber muito pouco sobre o qual a história se baseia. Tem algumas reviravoltas para manter as coisas interessantes e, no geral, é uma releitura bem contada do Bela Adormecida história que é atemporal.

O segundo filme é muito mais complicado, com um enredo que fica mais complicado à medida que novos personagens e situações são introduzidos. Alguns espectadores podem achar que é extremamente complexo a ponto de ficar ocupado, com não muito na forma de exposição para guiá-lo.

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